segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Mapa da Imunidade Mudança

O mapa da imunidade é uma ferramenta que auxilia a pessoa a acabar com a resistência a mudanças e desenvolver seu potencial “inato” para alcance dos objetivos propostos.

 Professor Robert Kegan com base em pesquisas longitudinais conclui que possuímos um “mecanismo de defesa mental “que impede que façamos as mudanças que nos propomos a fazer e apesar de “querer” e por muitas vezes “tentar” “voltamos os estágios iniciais”.

 Isso explica o “porque “de muitas pessoas voltam a engordam após um longo e difícil regime!

A capacidade de entrar na mente e transformá-la, seria atributo crucial para superar desafios adaptativos específicos. E, por outro lado, a urgência pessoal de superar um desafio adaptativo tornaria o desafio uma espécie de cavalo de troia, um objeto de atração da atenção que, uma vez mobilizado, poderia abrir e transformar todo o campo (mental).

Todos sabem que mudar é difícil, mas não sabemos muito a respeito da razão pela qual mudar é tão difícil e o que podemos fazer em relação a isso. A maioria das explicações mais frequentes, embora verdadeiras em alguns casos, acabam revelando-se como respostas insuficientes à pergunta de por que as mudanças que se fazem necessárias hoje são tão difíceis. Falta de urgência? Incentivos inadequados? Incerteza quanto àquilo que realmente precisamos fazer de maneira diferente? Serão de fato essas as principais barreiras à mudança que você sente em si próprio e naqueles que trabalham e vivem a seu redor?

Se as pessoas não conseguem fazer as mudanças que claramente desejam fazer quando a própria vida está por um fio, como os líderes, em qualquer nível e qualquer tipo de organização, esperam apoiar com sucesso processos de mudança?

No entanto, sempre que conquistamos a confiança e a amizade de líderes, ouvimos muitas vezes: “Encaremos o fato. Na verdade, as pessoas não mudam muito, o Al sempre será o Al”. “Quando uma pessoa chega aos 30 ou 35 anos, é quem é, não muda mais”.

Empresas investem anualmente em treinamentos de líderes e ao logo do tempo percebe-se que pouco “realmente mudou”.

Segundo R. Kegan, possuímos um sistema que atua como um programa de defesa do organismo que entende que deve nos proteger de ameaças (que seriam as mudanças) é como se fosse um órgão transplantado e o organismo tenta expulsar e, nesse caso não é um órgão são: ideias, pensamentos e comportamentos, enquanto esse sistema imunológico persistir continuamos a desenvolver o mesmo comportamento com impedimento a mudanças. Ele em seus estudos relata que a Amigdala (presente no nosso cérebro) ativa o “pânico” e sentimentos ruins que nos impede de mudar. Em resumo: conscientemente queremos mudar mas inconscientemente ativamos uma ferramenta neurológica que nos impede.

Pessoas que entendem esse mecanismo aprendem a lidar com esses impulsos (auto sabotagem); o poder do habito e a presença da vontade interna são fatores preponderantes; outro indicador é entender sua fragilidade e vulnerabilidade e que frequentemente regredimos a comportamentos anteriores e tudo bem (isso também faz parte da aprendizagem e do crescimento individual) porque a resistência a mudança é algo intrínseco. (Por exemplo: comer mais, fumar ou buscar prazeres efêmeros vão na contramão do objetivo a ser alcançado e pode ser entendido como liberdade “ameaçada” acionando um mecanismo de autoproteção).

O Mapa da Imunidade é uma metodologia desenvolvida por R. Kegan trata-se de uma ferramenta de desenvolvimento individual para superar a imunidade a mudanças, descobrindo as barreiras que nos inclinam a “não mudar”.

Esse MAPA é um desenho feito pelo individuo em que basicamente é definido:

1.     Objetivo (a ser alcançado) exemplo: perder peso (pé no acelerador)

2.  O que efetivamente faço/ou deixo de fazer: exemplo: como doces em excesso (ações contrarias a intenção ou objetivo)

3.      Objetivos ocultos: o que te preocupa que faz você sabotar o objetivo, é um motivo inconsciente que seu cérebro entende que se você “fazer” ou “deixar de fazer” para atingir o objetivo isso desencadeará sentimentos e emoções negativas. Exemplo: vou me relacionar menos porque meus relacionamentos sempre saem para beber ou comer e assim me sentirei isolada e deprimida. (Pé no freio). Essa etapa por ser inconsciente é mais reflexiva e pode ser ajustada com o tempo ou mesmo modificada. Sabendo o que te preocupa – que o professor chama de “caixa de preocupações” é necessário transformar essas preocupações em comprometimentos com a frase: “estou comprometido em…)

4.  Grande Suposição: o que devo fazer para combater minhas “crenças ocultas/ objetivos ocultos) e eliminar as ameaças? Para essa quarta etapa é necessário criar um plano de ação com etapas comportamentais ou fases de testes por um curto período de tempo aumentando gradativamente a partir da constatação de que você não se sente mais ameaçado. Exemplo: presumo que se eu for alvo de inveja (por estar magra) as pessoas vão me rejeitar e ficarei com um vazio na minha vida.

Sendo assim o mapa da imunidade fornece um retrato para a pessoa em que está impedindo a realização da mudança desejada e em segundo plano a maneira de como suas ansiedades e fragilidades são administradas para que haja um equilíbrio emocional preservando a pessoa do mundo e de suas frustrações.

Estima-se 4 meses de esforços para iniciar a quebra da imunidade a mudança. Sabemos que ela é um sistema forte de autoproteção, a raiz de qualquer forma de mudança é o conhecimento ou seja, saber quais são os sabotadores e paulatinamente (através de um plano de testes) remover essa imunidade, abrindo um caminho para maior espaço emocional e mental.

A experiência persistente (testes) e uma certa dose de frustração (regressão) chega ao que ele chama de CONFLITO OTIMO colocando em cheque seus valores, passando de Inconsciente Imune para Consciente Imune.

Fonte: PUCRS curso de Psicologia Positiva online Robert kegan

Livro: imunidade a mudança – kegan & Lahey

Tese: Metodologia de superação a imunidade a mudança para desenvolvimento individual

https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-26062019-163030/publico/mattedi_corrigida.pdf

 

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Significados e sentidos do trabalho do home-office

 Desafios para a regulação emocional

Sonia Gondim

Doutora em Psicologia

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

O lar passou a ser, para muitos trabalhadores, o lugar de trabalho. Isto está afetando, em graus diferenciados, a rotina de vida e de relacionamento com seus familiares. Também está fazendo com que o trabalhador reveja os sentidos e significados do trabalho, colocando à prova sua capacidade de regular as emoções.

O tempo de trabalho comumente se estende para além da jornada contratada, visto que hoje qualquer um que disponha de um dispositivo eletrônico pode ser encontrado a qualquer tempo e lugar.

Em tempos de pandemia e de afastamento social presencial, ao contrário, muitos trabalhadores se viram da noite para o dia em sistema de trabalho de home-office, sem que de fato estivessem preparados para isto.

Trabalhadores que sequer haviam pensado nesta possibilidade em suas vidas vivem um turbilhão de sentimentos, incluindo a angústia e a ansiedade, em um contínuo esforço para se adaptarem à nova condição, ainda que provisória.

O significado e o sentido do trabalho:

O significado e sentido do trabalho são manifestações individuais e cabe a cada um contextuar porque são manifestações singulares (reflete trajetórias individuais) e socioculturais (formas diferenciadas de inserção social).

Supõem a interação humana mediada por múltiplos símbolos culturais incorporados e processos de socialização distintos. Por isso, acabam por expressar várias contradições. Afinal, o trabalho é a principal atividade na interação com o mundo, tendo importante função psicológica no nosso desenvolvimento como pessoa (Clot, 2006)

O trabalho pode significar dignidade e humilhação, saúde e adoecimento ocupacional, prazer e sofrimento, sustento econômico e dureza de enfrentamento, desafios e riscos de acidentes.

A regulação emocional:

A regulação emocional se insere em um processo denominado de autorregulação que envolve o pensamento, a emoção e a ação. A autorregulação é um processo psicológico ativado de modo automático (com pouco controle consciente).

Regular uma emoção significa tentar alterar, de alguma forma, qual emoção sentir, quando, de que modo e com que intensidade senti-la (Gondim, 2019; Gross, 2015). Certamente não é tarefa fácil, porque estamos mais preparados para reagir impulsivamente às perturbações do que tolerar sentimentos que nos incomodam. Temos pouca tolerância a emoções e sentimentos, como medo, ansiedade, angústia, tristeza, raiva e nojo.

Um dos maiores desafios atuais para quem está trabalhando em casa é admitir que não reagimos somente ao sistema de home-office, mas às condições em que o estamos vivendo no momento.

Muitos seguramente, não dispõem de espaço próprio para reservar um lugar somente para o trabalho, separando-o de todas as outras atividades e do funcionamento geral do lar.

Sabemos que, cada vez mais, as pessoas moram em espaços pequenos e a distribuição dos espaços e cômodos nem sempre facilita separar trabalho e lar, principalmente quando há outros membros da família, incluindo crianças e idosos.

Então, há ao menos dois tipos de demandas que exigem regulação emocional: as do trabalho e as do lar.

Se não podemos no momento nos esquivar de nenhum dos dois, precisamos encontrar alternativas para demarcar melhor o espaço e o tempo dedicado ao trabalho, aos afazeres domésticos e à convivência familiar.

Que caminhos podemos adotar:

Para buscar alternativas devemos começar com indagações para saber exatamente qual a causa da inquietude e alteração emocional:

1-      Como eu vivenciava o meu trabalho antes da pandemia?

2-      Que significados e sentidos esse meu trabalho tem para mim?

3-      Trabalhar em sistema de home-office era algo que eu desejava e via com bons olhos?

4-      O que eu mais valorizava no meu trabalho?

5-       Receber dinheiro para minha sobrevivência, realizar-me pessoalmente, interagir com outras pessoas, sentir-me útil, ser reconhecido socialmente, ter status, cumprir meu dever – o que mais era e é importante para mim?

6-      Esta situação de home-office está me fazendo rever esses valores, sentidos e significados?

7-      Introduzi novos valores? Cresci pessoalmente?

8-      Quais emoções reconheço estar vivendo que estão relacionadas às reflexões que faço sobre o que me vinculava ao trabalho antes e agora?

9-      Que aspectos da realidade e de minha história pessoal mobilizam esses sentimentos, emoções e afetos?

Questionar ajudará a manter-nos conectados com a realidade, identificar melhor as fontes de incômodos, usar nossos recursos cognitivos, emocionais e comportamentais, além de compreender melhor a situação que estamos vivenciando.

Identificar qual é o maior problema que nos angustia e/ou nos atemoriza, explorando as nossas possibilidades de reflexão, é o primeiro passo e pode nos abrir para alternativas criativas ou, ao menos, antes inimagináveis.

Não sabemos quanto tempo você seguirá em sistema de home-office. Pensar que isto seja provisório, atenua emoções indesejáveis ou ao menos as colocam em níveis de intensidade mais baixos.

Façamos um exercício de flexibilidade mental que pode atenuar a ansiedade. Dessa maneira, estamos usando o pensamento como uma forma de mudar nosso ponto de vista e deste modo conseguimos mudar também os nossos sentimentos em relação ao problema que nos aflige.

Outro caminho de construção de alternativas é não hesitar em pedir ajuda a pessoas que estão perto de você.

Leve em conta a idade de seus filhos e veja de que modo cada um pode colaborar com uma tarefa mínima que seja. Reconhecer que algo não está bem com você e que precisa de ajuda e pedi-la é um importante passo em processos regulatórios.

Aliás, pesquisas empíricas recentes sugerem que não só a percepção de contar com ajuda de outras pessoas (suporte social) mostra-se fundamental, mas o processo ativo de busca de suporte é igualmente relevante e ajuda no bem-estar pessoal e na saúde mental (Menéndez-Espina et al., 2019).

Compartilhar as aflições e alternativas com amigos à distância, utilizando redes sociais também pode ser um caminho para lidar com as emoções que te inquietam, diminuir a solidão e aprender novas alternativas.

Somos essencialmente sociáveis e nos afastar dos contatos sociais podem acarretar     doenças mentais irreparáveis.

sexta-feira, 27 de março de 2020

VIRTUDES E FORÇAS DE CARÁTER

A Psicologia Positiva me ajudou a me conhecer mais, saber o que existe de melhor em mim e poder intensificá-lo.
Existem 24 Forças de Caráter oriundas de 6 virtudes : Sabedoria, Coragem, Justiça, Amor, Moderação e Transcendência.


Minha professora Helena Marujo https://www.facebook.com/lenaamarujo  da Universidade de Lisboa onde iniciei meus estudos em PP indicou um teste criado por Martin P Seligman e Cris Peterson com 240 questões sobre aspectos do comportamento, você  responde e obtêm o resultado, tudo isso gratuitamente.Traduzido em mais de 100 idiomas para atingir pessoas do mundo todo, isso não é incrível?
O link:    https://www.viacharacter.org/survey/account/register

A partir dele você tem as 24 forças de caráter sendo que as 5 primeiras são suas principais forças de assinatura e as demais em ordem de importância que você utiliza em seu dia a dia.

Minhas principais forças:

  1. ESPERANÇA
  2. PERDÃO
  3. GRATIDÃO
  4. HUMILDADE
  5. ESPIRITUALIDADE
Vou iniciar uma série FORÇAS DE CARÁTER para quem me segue conhecer um pouco mais sobre o tema e para quem quiser saber suas principais forças entre no link acima e faça o teste.
Se não se importar compartilhe comigo suas 5 principais forças de caráter.




quinta-feira, 19 de março de 2020

Gestão de Desempenho 3.0


Chamada de Avaliação de Desempenho 3.0 trata-se de um modelo para avaliar os resultados apresentados pela equipe de colaboradores em tempo real.
Descartando formas tradicionais de Avaliação de Desempenho semestrais ou anuais onde se perde muito tempo com processos, cobranças, gráficos e relatórios, a gestão de desempenho em tempo real é mais efetiva até porque a “nova geração” de profissionais questionam o “sentido” da ferramenta tradicional, sendo assim, antigas práticas parecem não ser mais tão efetivas.
Os profissionais precisam saber hoje aonde estão acertando e aonde estão errando para  por em práticas ações de melhoria o mais rápido possível.
A  G.D. 3.0 faz com que todos se envolvam, criando um ambiente de aprendizado continuo.
Em linhas gerais são implementadas formas de avaliação em tempo real (de acordo com o estabelecido em comportamento esperado e metas a atingir) a partir disso, os gestores devem dar feedback constante aos profissionais que fazem parte do time (tanto para o positivo quanto para o negativo). Além disso é necessário  traçar com o colaborador ações de melhoria e de que forma é possível melhorar.
Essa ferramenta é geradora de considerável melhoria na comunicação interna (um dos maiores desafios das organizações).

A General Electric é referencia nessa ferramenta e,  conforme Ana Caltabiano – Diretora de RH da G.E., que adota o sistema desde 2015 os funcionários tem a possibilidade em solicitar e receber “insigths” ou “considers” (nome atribuídos ao F.B. positivo ou F.B. de ajuste) em tempo real, através de um aplicativo desenvolvido sob medida para atender a organização.
Esse aplicativo se assemelha a uma ferramenta de uso social para criar mais atratividade contemplando cargos que apresentam as especificações técnicas, comportamentais e metas a atingir.
A empresa dá liberdade aos gestores para conversar a qualquer momento com colegas, superiores e sua equipe sem a necessidade da reunião formal, eliminando papeis e a burocracia do sistema de avaliação periódica.
Mas é preciso cautela e preparo para chegar nesse patamar, gestores devem passar por um longo período de treinamento para “amadurecimento”.
É necessário também um trabalho de ressignificação de crenças pessoais e de mudança de alguns aspectos culturais da organização, além de adequar a ferramenta ao perfil da companhia.
Questões trabalhistas também devem ser avaliadas já que esse sistema elimina comprovantes  de alto desempenho (que na maioria das vezes serve para justificar bônus ou aumento salarial) .
É verdade que, de certa forma, é introduzido uma ferramenta que descentraliza ações do RH e estimula o auto gerenciamento em que o papel do gestor ganha uma dimensão maior.


Dessa forma os R.Hs deixam de ser controladores de processo para serem “coaches” dos gestores fornecendo ferramentas para ajuda-los nas ações.
vídeo relacionado: 




quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Emoções positivas podem mudar nossas vidas

Não significa que devemos levantar a bandeira para o "sorria e aguente” ou o “ não se preocupe, seja feliz”!. Significa que, se tivermos pensamentos positivos independentemente dos acontecimentos, trocar maus pensamentos por bons pensamentos, a medida que você vai fazendo esse exercício você percebe que se concentra melhor com as coisas a sua volta.
Embora bons sentimentos são passageiros, com o passar do tempo ela se tornam mais frequente.
Você se beneficia ao manter os pensamentos na positividade ( os mais frequentes são : dormir e relacionar-se melhor), enquanto que, a negatividade pode aumentar sua pressão arterial.
Que diferença faz se eu olhar o lado bom das coisas: A ciência mostra que experiências positivas podem mudar o curso de nossas vidas, estudos iniciais da psicologia foram centrados na doença e negatividade, agressão, raiva, ansiedade, depressão; recentemente estudiosos fixaram seus estudos em emoções positivas: alegria, serenidade, interesse pelo o outro, amor etc.
A positividade representa a oportunidade para avançar e expandir sua mente construindo um futuro melhor, ela pode revitalizar sua visão de mundo, seus relacionamentos e seu potencial.Se você quer viver melhor esse é o ingrediente principal e saiba que ele é ativo e renovável, porem se você usar pouco esse ingrediente seu interior permanecera o mesmo.
Pondo em pratica: pense em momentos em que você se conectou com pessoas, foi divertido, foi amoroso, foi alegre, abençoado e em harmonia, com certeza esses foram momentos que você abriu seu coração.
Estudos demonstram que para superar 1 emoção negativa precisamos de 5 emoções positiva !!!! A espiral descendente ou ascendente é escolha sua.
Se sua escolha é focar no positivo – você floresce e as pessoas que “florescem” são altamente engajados com a família, trabalho e comunidade. Não é somente fazer-se feliz mas também buscar um mundo melhor.
Emoções negativas são importantes? Sim, por exemplo o MEDO está ligado ao desejo de fugir, a RAIVA ao desejo de atacar – essas emoções são importantes para impulsionar a perpetuação da vida. Dessa forma emoções positivas e negativas estão presente e são valiosas por diferentes propósitos.
Emoções negativas te faz paralisar ou neutralizar ações enquanto emoções positivas o oposto, te faz criar buscar conhecimento se arriscar e sob certas circunstancias pode ate salvar vidas. Abre nossos corações e mentes com novas formas de ser.
texto baseado no livro de Barbara Fredickson - Positive Emotions

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Psicologia Positiva e seus inimigos

Pesquisas sobre emoções e cognições positivas (por exemplo : o otimismo) versus saúde e bem estar mostram que a Psicologia Positiva contribui significativamente.
Há ataques de tradicionalistas da Psicologia considerando os profissionais em  PosPsy como "clube de sonhadores".
É uma tarefa difícil mais não impossível - a de convencer tradicionalistas da real importância  na aplicação dos conceitos de  PosPsy nas pessoas.
Todos os especialista em emoções sabem que existem emoções boas e emoções ruins; agradáveis e desagradáveis; que afetam as emoções e comportamento das pessoas.
A prolongada emoção tanto positiva quanto negativa também podem causar consequências : para o agradável - hedonismo ou desagradável - depressão.
Sabemos já cientificamente que certa dose de "tristeza", desde que não seja intensa poderá levar ao raciocínio analítico e tomada de melhores decisões, sabemos também que altas doses de tristeza leva a depressão e raciocínio pobre.
Por outro lado emoções positivas tem efeitos benéficos, como a longevidade e outros recursos provenientes do bem estar.
No passado Carl Rogers e Abraham Maslow já teorizavam sobre a PosPsy; mente saudável = saúde mental positiva.
Perdão e gratidão devem ser consideradas como uma ferramenta poderosa nos relacionamentos e não deve ser vista somente em discursos filosóficos e religiosos.
Nenhum outro discurso acadêmico em psicologia foram introduzidos tantos elementos de relações humanas: perdão, gratidão, generosidade - características estas comprovadamente cientificas para a geração do bem estar.
Há de se tomar cuidado também porque o exercício gratidão e generosidade entre outros podem não funcionar eficazmente, dessa forma deve-se acompanhar os resultados obtidos por essa pratica.
Politicas publicas tem direcionado um olhar atento à pratica da Psicologia Positiva, buscando o bem estar da população.
Há um campo imenso a ser trabalhado na PosPsy e a Psicologia tradicional não deve dar as costas e sim seguir de mãos dadas.




terça-feira, 23 de abril de 2019

curso GESTÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

   Em busca das melhores soluções em RH.
   
       O curso tem como objetivo capacitar os participantes a mapear indicadores de competências e desenvolver uma ferramenta para o reconhecimento das potencialidades dos colaboradores no ambiente corporativo, identificar possibilidades de melhoria e fundamentalmente envolver gestores no processo buscando alinhar estratégia organizacional aos resultados apresentados. Indicados para profissionais de RH e também gestores que queiram conhecer melhor a ferramenta de avaliação por competências.
     
    Quando: 17,24,31 de agosto 2019
    
    Horário: das 8:00 as 13:00  - 18 horas aula
    Local: INDAIATUBA – Rua Tapuia 675
   
    Condições:  R$ 440,00 a vista  ou 3 x  R$ 160,00

      ENTENDENDO A FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
       Estratégia organizacional x Estratégia de RH
       O processo de Avaliação de Desempenho
       A importância da AD e impacto na organização
      MODELOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
       Top Down (180 graus)
       Auto Avaliação; 360graus
       O BSC – balance Score Card
       A ferramenta Nine Box
      CUIDADOS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
       O envolvimento dos gestores
       Identificando Indicadores comportamentais e técnicos, responsabilidades e metas
       Correlacionando os resultados
       O amadurecimento do processo
       Novas tendências em Gestão do Desempenho
       Feedback
       Feedback continuo

   INFORMAÇÕES: construtivarh@gmail.com   ou watzapp 011 97250 6365

Mapa da Imunidade Mudança

O mapa da imunidade é uma ferramenta que auxilia a pessoa a acabar com a resistência a mudanças e desenvolver seu potencial “inato” para alc...